A empresa nasceu por iniciativa do Aníbal Cristina em 1987 quando tinha 23 anos. Logo após a conclusão do serviço militar obrigatório, iniciou a actividade em nome individual, realiza o primeiro prédio como empreiteiro geral no Lt9 na Marques de Pombal em Leiria. 
Em 1988 realiza a primeira obra publica, a escola primária das Lapas em Torres novas distrito onde mais tarde construi também o mercado Municipal.
Em 1990, com Idalina Rodrigues constitui sociedade por quotas com 10 mil contos de Capital Social. Idalina fica responsável pela área Administrativa e Financeira e Aníbal lidera a área comercial e produção.

Com a integridade com que assegurava os seus serviços, a empresa tornou-se uma referência na área habitacional na zona de leiria, onde na década de 90 realizou inúmeros edifícios de habitação. Antecipando o declínio da construção na área habitacional, em 1995 a empresa entrou no mercado industrial de forma a sustentar o seu crescimento não dependendo exclusivamente de um mercado.
Realizou a sua primeira obra industrial para a empresa ROCA Cerâmica em Leiria, construindo 22000m2 num tempo record de 45 dias, lançando a empresa definitivamente para este mercado que florescia em Portugal, fruto do clima económico favorável ao investimento estrangeiro e ao desenvolvimento verificado com a entrada da na União Europeia. 
Em 1999 foi galardoada pela primeira vez com o prémio PME Excelência, premio que viria a repetir em anos consecutivos e que espelha a orientação estratégica e financeira da empresa.

Se a década de 90 foi o início da sua caminhada, a década seguinte foi de consolidação da sua posição no mercado, com o aumento do quadro técnico, investimento em equipamento, instalações, aprimoramento da imagem da empresa e criação da marca AOC e obteve-se a certificação de qualidade tendo sido uma das primeiras empresas PME da área da Construção.
De facto em 5 anos, de 2000-2005 a empresa duplicou o volume de facturação, passando de 10.000.000 para 20.000.000€ facturados, resultado de um crescimento de 20% ao ano. Em 2005 foi reconhecida pela revista EXAME como a melhor PME na área de construção a nível nacional. 
O forte crescimento destes anos abriu portas em 2006 à primeira abordagem internacional da empresa com a sucursal em Espanha e o investimento na metalomecânica para responder à grande demanda deste serviço nas obras de armazéns e parques industriais.

Com o abrandamento da economia e o declínio acentuado no sector da construção desde 2007 – o número de empresas reduziu para um terço em Portugal - a AOC optimizou os seus recursos e processos de forma a aumentar a sua performance com menos custo e entrar em novos mercados de trabalho – França e Moçambique.
Segue-se em 2011 a execução de 3 silos de aparas de madeira para a Stora Enso na Suécia, 2012 duas instalações indústrias em Israel e 2013 com um parque industrial para a Colômbia. 
Com a recuperação dos mercados e o aumento da procura de construção em Portugal - com um sector debilitado pela crise - a AOC conseguiu estar à altura e entre 2016-2019, alcançar os melhores resultados da empresa facturando em 2019 um valor acima de 35 milhões.